Certa noite de céu todo
estrelado,
Lembrava-nos do tempo que
passou,
Quando nosso sofrer foi
mitigado
E o oleiro, que é deus, nos
modelou.
‘stamos à sobra do Crucificado,
Que entre nós todos foi quem
mais amou,
Vencendo sobre a terra, ao
principado,
Deu Sua vida no pacto que selou,
Para salvar o homem infortunado
Dos laços da inveja ou da ambição,
Trazendo-o para Deus, que tudo
ordena,
Dando-lhe, assim, Seu Reino Sublimado,
Querendo dele, em vida, o coração,
Absolvendo-o de toda sua pena.
E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?
E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais.
João 8:10-11
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