PAULO TINHA RAZÃO...
...Paulo tinha razão quando ao mundo dizia:
“Querer fazer o bem, mas esse bem não faço...”
Depois de converso, e por Cristo sofria,
Mas insistente carpia o seu fracasso
Na sua luta, no seu dia a dia:
Perseguições e açoites a cada passo;
E prisões, e torturas, mas insistia
Superando as armadilhas, cada laço
Que o inimigo propunha à sua vida.
E, nessa constante e tormentosa lida,
Foi aguerrido no seu diário embate;
Entregou-se a Obra Santa sem temor
Como rindo do sofrer e com amor
Dizendo assim: “Combati o bom combate...”
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Por Raimundo Eleno dos Santos
Do Livro: Sementes da minha conversão
Recife-PE
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E Festo disse: Rei Agripa, e todos os senhores
que estais presentes conosco; aqui vedes um homem de quem toda a multidão dos
judeus me tem falado, tanto em Jerusalém como aqui, clamando que não convém que
viva mais.
Mas, achando eu que nenhuma coisa digna de morte fizera, e apelando ele mesmo também para Augusto, tenho determinado enviar-lho.
Do qual não tenho coisa alguma certa que escreva ao meu senhor, e por isso perante vós o trouxe, principalmente perante ti, ó rei Agripa, para que, depois de interrogado, tenha alguma coisa que escrever.
Porque me parece contra a razão enviar um preso, e não notificar contra ele as acusações...
Mas, achando eu que nenhuma coisa digna de morte fizera, e apelando ele mesmo também para Augusto, tenho determinado enviar-lho.
Do qual não tenho coisa alguma certa que escreva ao meu senhor, e por isso perante vós o trouxe, principalmente perante ti, ó rei Agripa, para que, depois de interrogado, tenha alguma coisa que escrever.
Porque me parece contra a razão enviar um preso, e não notificar contra ele as acusações...
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Depois Agripa disse a
Paulo: É permitido que te defendas. Então Paulo, estendendo a mão em sua
defesa, respondeu:
Tenho-me por feliz, ó rei Agripa, de que perante ti me haja hoje de defender de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus;
Mormente sabendo eu que tens conhecimento de todos os costumes e questões que há entre os judeus; por isso te rogo que me ouças com paciência.
Quanto à minha vida, desde a mocidade, como decorreu desde o princípio entre os da minha nação, em Jerusalém, todos os judeus a conhecem,
Sabendo de mim desde o princípio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu.
E agora pela esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos pais estou aqui e sou julgado.
À qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus.
Atos 25:24-27; Atos 26:1-7
Tenho-me por feliz, ó rei Agripa, de que perante ti me haja hoje de defender de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus;
Mormente sabendo eu que tens conhecimento de todos os costumes e questões que há entre os judeus; por isso te rogo que me ouças com paciência.
Quanto à minha vida, desde a mocidade, como decorreu desde o princípio entre os da minha nação, em Jerusalém, todos os judeus a conhecem,
Sabendo de mim desde o princípio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu.
E agora pela esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos pais estou aqui e sou julgado.
À qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus.
Atos 25:24-27; Atos 26:1-7